When You're Dead (tradução)

Original


Voltaire

Compositor: Voltaire

Outro dia, eu dei um passeio porque o ar estava doce
E passei por uma casa irritada dos Kamuchen na nossa rua
Agora, toda cidade tem um, então eu sei que você vai entender,
quando eu digo que esse velho safado é mesquinho e amargo!

Esse dia foi especial, eu estava usando meu chapéu novo
O velho Kamuchen viu isso e desaprovava
Ele disse: "Eu tive um igualzinho, por 10 anos!
Você me enganou!
Você não tem o direito de usar um chapéu igual ao meu, então eu vou toma-lo!"

Agora que isso aconteceu, eu fui um cavalheiro, então me aproximei de sua varanda.
Eu disse que grandes mentes pensam da mesma forma, e que você tem uma, é claro.
Então que tal se eu apenas tirar meu chapéu para você e eu passar?
Ele pegou a arma e disse: "Eu vou atirar em você, se fizer isso!"

E eu disse: ninguém vai chorar no seu funeral!
Ninguém vai beber em sua vigília!
Não vai haver sinal de ninguém com uma lágrima no olho!
Ninguém vai sentir sua falta quando você estiver morto!

Bem no dia seguinte eu esqueci toda essa maldita bagunça e fui para a cidade
E lá eu vi uns 100 ou mais cartazes por toda parte
E neles estava meu rosto, e eu usava meu chapéu novo
E lá eu li,
"Esse cara me enganou! Eu tenho um exatamente assim!"

Dei uma caminhada até seu rosto para ver se eu podia achar
Um jeito de mostrar a ele que nós somos espíritos da mente
Eu disse que eu não fazia esses chapéus, e nem ele, é claro
E hey! Nós dois amamos Johnny Cash. Ele disse: "Saia da minha varanda!"

E eu disse que ninguém vai chorar no seu funeral!
Ninguém vai beber em sua vigília!
Não vai haver sinal de ninguém com uma lágrima no olho!
Ninguém vai sentir sua falta quando você estiver morto!

Quando você ficar mal na sua vida, o que você vai ver?
Você gasta seu tempo reparando cercas ou plantando minas?
Não há escassez de potenciais inimigos
Então não perca tanto tempo, afastando o seu tipo!

Eu pensei que devia ser estúpido ou apenas louco por causa do calor,
quando eu fui para a casa daquele Kamuchen na minha rua
Talvez fosse tolice ir a sua casa novamente.
Só para mostrar que esse maluco, bêbado, tem um amigo!

Quando cheguei lá, para minha surpresa, ele não estava
Ele se foi, como sua espingarda e sua cadeira de balanço
Eu perguntei a vizinha que estava deitada em seu gramado:
"O que aconteceu com aquele velho mesquinho?"
Ela deu de ombros e isso era tudo!

E eu disse: ninguém vai chorar no seu funeral!
Ninguém vai beber em sua vigília!
Não vai haver sinal de ninguém com uma lágrima no olho!
Ninguém vai sentir sua falta!
Inferno, ninguém vai notar!
E eu vou aproveitar o silêncio!

Quando! Você estiver! Morto!

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